Sindicato TÊXTIL do MINHO E TRÁS-OS-MONTES
quinta-feira, 31 de dezembro de 2020
Sindicato dos Trabalhadores da CONSTRUÇÃO, Madeiras, Mármores, Pedreiras, Cerâmica e Afins, da REGIÃO a NORTE do RIO DOURO
quarta-feira, 30 de dezembro de 2020
Amou daquela vez como se fosse a última
Beijou sua mulher como se fosse a última
E cada filho seu como se fosse o único
E atravessou a rua com seu passo tímido
Subiu a construção como se fosse máquina
Ergueu no patamar quatro paredes sólidas
Tijolo com tijolo num desenho mágico
Seus olhos embotados de cimento e lágrima
Sentou pra descansar como se fosse sábado
Comeu feijão com arroz como se fosse um príncipe
Bebeu e soluçou como se fosse um náufrago
Dançou e gargalhou como se ouvisse música
E tropeçou no céu como se fosse um bêbado
E flutuou no ar como se fosse um pássaro
E se acabou no chão feito um pacote flácido
Agonizou no meio do passeio público
Morreu na contramão atrapalhando o tráfego
Amou daquela vez como se fosse o último
Beijou sua mulher como se fosse a única
E cada filho seu como se fosse o pródigo
E atravessou a rua com seu passo bêbado
Subiu a construção como se fosse sólido
Ergueu no patamar quatro paredes mágicas
Tijolo com tijolo num desenho lógico
Seus olhos embotados de cimento e tráfego
Sentou pra descansar como se fosse um príncipe
Comeu feijão com arroz como se fosse o máximo
Bebeu e soluçou como se fosse máquina
Dançou e gargalhou como se fosse o próximo
E tropeçou no céu como se ouvisse música
E flutuou no ar como se fosse sábado
E se acabou no chão feito um pacote tímido
Agonizou no meio do passeio náufrago
Morreu na contramão atrapalhando o público
Amou daquela vez como se fosse máquina
Beijou sua mulher como se fosse lógico
Ergueu no patamar quatro paredes flácidas
Sentou pra descansar como se fosse um pássaro
E flutuou no ar como se fosse um príncipe
E se acabou no chão feito um pacote bêbado
Morreu na contramão atrapalhando o sábado
Por esse pão pra comer, por esse chão pra dormir
A certidão pra nascer e a concessão pra sorrir
Por me deixar respirar, por me deixar existir
Deus lhe pague
Pela cachaça de graça que a gente tem que engolir
Pela fumaça e desgraça que a gente tem que tossir
Pelos andaimes pingentes que a gente tem que cair
Deus lhe pague
Pela mulher carpideira pra nos louvar e cuspir
E pelas moscas bicheiras a nos beijar e cobrir
E pela paz derradeira que enfim vai nos redimir
Deus lhe pague
CONSTRUÇÃO, Chico Buarque
STRUP - Sindicato dos Trabalhadores de Transportes Rodoviários e Urbanos de Portugal
quarta-feira, 30 de dezembro de 2020
Quando um Homem Quiser
Mensagem de Novo Ano 2021 da Inter-Reformados - Solidariedade e confiança num futuro melhor
terça-feira, 29 de dezembro de 2020
Mensagem de Novo Ano 2021
Solidariedade e confiança num futuro melhor
A Direção Distrital da INTER-REFORMADOS deseja a todos os Reformados, Pensionistas e Idosos, bem como as suas famílias e amigos, um próspero e Feliz Ano Novo 2021 com saúde, bem-estar e conforto.
Não são esquecidas as dificuldades
e apreensões vividas por todos nós, face aos trágicos efeitos provocados
pelo COVID-19, mas também as limitações e privações a que estamos sujeitos
e a amargura de muitas famílias pelas perdas sofridas.
Destaque para os profissionais de
saúde e outros trabalhadores, que continuam a dar o seu melhor para assegurar
a defesa das vidas em perigo e demonstram a importância da defesa de um
Serviço Nacional de Saúde, universal, geral e gratuito. Nesse sentido,
devemos estar todos unidos na defesa do SNS e dos seus profissionais,
exigindo do Governo um maior investimento humano e financeiro.
A Direção Distrital da INTER-REFORMADOS
acentua ainda a necessidade de encarar o presente e o futuro com confiança e
esperança, lutando pela defesa dos direitos dos Reformados a uma vida digna e
justa. Para isso, é preciso defender os nossos rendimentos, melhorar as
nossas pensões e tudo quanto conquistamos ao longo destes últimos anos, desde que
derrotamos o governo da Troika.
A Direção Distrital da INTER-REFORMADOS assume o compromisso de tudo continuar a fazer para lutar pela defesa intransigente dos direitos dos Reformados, Pensionistas e Idosos, e faz votos que 2021 corresponda aos vossos melhores e necessários anseios pelo direito a envelhecer com dignidade.
Braga, 29 de Dezembro de 2020
Reunião do Conselho Distrital da INTER-REFORMADOS
Sindicato dos Enfermeiros Portugueses
terça-feira, 29 de dezembro de 2020
Horário da Casa Sindical de Braga nos dias 24 e 31 de Dezembro de 2020
quarta-feira, 23 de dezembro de 2020
Camaradas,
Nos dias 24 e 31 de Dezembro de 2020, o horário da Casa Sindical de Braga será o seguinte:
9h - 13h
Saudações Sindicais, e votos de Boas Festas!
Sindicato dos Trabalhadores da Indústria de Hotelaria, Turismo, Restaurantes e Similares do Norte
segunda-feira, 21 de dezembro de 2020
Desde o início da pandemia que milhares de trabalhadores deixaram de receber o seu salário, viram os seus direitos serem postos em causa e os rendimentos mensais reduzidos drasticamente, incluindo o direito a tomas as suas refeições em espécie.
É tempo de o Governo apoiar os trabalhadores directamente, porque as vítimas são os trabalhadores, e não aqueles que tiveram elevados proveitos durante muitos anos à custa do aumento exponencial do turismo, de dormidas, receitas e da exploração de quem trabalha.
O nosso sindicato não acompanha os protestos dos patrões da restauração, bebidas e alojamento que reclamam apoios do Governo quando sabemos que estes apoios não revertem para manter o emprego, os direitos e os salários dos trabalhadores.
O nosso sindicato entende que as restrições dos horários de funcionamento dos estabelecimentos não são compreensíveis, e pões em causa os direitos dos trabalhadores, O que é exigível é manter os estabelecimentos abertos com regras de segurança, saúde e bem-estar.
A FESAHT realizou no passado dia 10 do corrente uma concentração nacional de protesto dos trabalhadores dos hotéis, restaurantes, cafés, pastelarias e similares, frente ao Ministério do Trabalho em Lisboa para exigir:
- Apoio directo do Estado aos trabalhadores que foram ou são penalizados nos seus rendimentos mensais;
- Reabertura imediata de todas as empresas, estabelecimentos e serviços de alojamento, restauração, bebidas e similares;
- Retoma da actividade de todos os comboios, barcos e de todos os serviços de restauração e alojamento;
- Anulação de todos os despedimentos colectivos e individuais;
- Reintegração de todos os trabalhadores despedidos;
- Reposição de todos os direitos dos trabalhadores, designadamente férias, horários, prémios, subsídios e outras prestações retributivas;
- Pagamento dos salários em atraso;
- Ocupação efectiva dos postos de trabalho sem redução do horário, e com pagamento dos salários a 100%;
- Condições mínimas de segurança e protecção da saúde dos trabalhadores;
- Apoio especial aos trabalhadores das cantinas, refeitórios, bares, lavandarias, resíduos e manutenção de hospitais igual ao que o Governo decidiu dar aos trabalhadores da saúde;
- Respeito pelos direitos dos trabalhadores;
- Retoma da negociação da contratação colectiva;
- Aumentos salariais dignos e justos para todos os trabalhadores;
- Actuação exemplar da ACT, coerciva e penalizadora, e anulação de todos os despedimentos e outros actos ilegais praticados pelas empresas desde Março.
Os Trabalhadores da Indústria de Hotelaria, Turismo, Restaurantes e Similares decidiram intensificar a luta nas empresas e locais de trabalho, na defesa dos seus direitos e interesses legítimos.
VIVA A LUTA DOS TRABALHADORES!
VIVA A CGTP-IN!
Sindicato dos Trabalhadores em Funções Pública e Sociais do Norte
sábado, 19 de dezembro de 2020
A actual crise pandémica por Covid-19 veio confirmar aquilo que se previa há muito, e que sempre denunciámos. A crescente falta de investimento, observada ao longo dos últimos anos nos Serviços Públicos, tem resultado na deterioração das funções sociais do Estado, numa política indiscriminada de transferência de competências para o Sector Social, numa precariedade sistemática empregue às relações laborais subsistentes e, na generalidade, numa política desmotivante de baixos salários. É inequívoco que as políticas seguidas não têm sido as melhores, fragilizando sobremodo os serviços prestados aos cidadãos.
Afirmamos, sem medo de errar, que o colapso dos serviços públicos e sociais só não ocorreram pela inegável abnegação demonstrada pelos trabalhadores. Ainda assim, não se vislumbra por parte do Governo medidas que, efectivamente, permitam corrigir e acrescentar mais-valias às condições de trabalho e a uma valorização efectiva dos trabalhadores.
Vejamos, a decisão de recorrer aos sistemas privados de saúde, negociando os cuidados de saúde a prestar aos cidadãos, é mais um ataque ao Serviço Nacional de Saúde mascarado com a “excepcionalidade do momento”.
Todos sabemos, e a história o foi demonstrando, que as situações de excepcão ocorrem sem condição de regularidade, intensidade e conhecimento; e, por isso mesmo, dotar o Serviço Nacional de Saúde de condições que permitam fazer face à excepção, sejam de que ordem for, é o mínimo que se poderia exigir.
A criação de carreiras específicas e salários dignos, que sejam atractivas e possibilitem uma merecida estabilidade aos trabalhadores, colmataria grandemente a desmotivação que acaba, não raras vezes, com a evasão dos trabalhadores para outras áreas de actividade ou, como temos assistido, na mesma área, mas num país diferente.
As funções públicas e sociais, porém, não se esgotam no âmbito dos serviços de saúde.
A assunção da importância do Sector
Social, designado substituto das funções sociais do Estado, no suporte às
famílias e com relevante papel nos cuidados prestados aos mais idosos (numa
perspectiva sanitária, dos mais afectados com esta pandemia) não se traduziu em
medidas valorizadoras dos seus trabalhadores. Pese embora todos os apoios
extraordinários concedidos, seja através de subsídios a fundo perdido para
aquisição de materiais de protecção e prevenção, seja pelo pagamento
integral dos valores dos acordos de cooperação mesmo em situações em que
os equipamentos encerraram e os trabalhadores ficaram em Lay-Off, afirmam as
Instituições que não podem aumentar condignamente os seus trabalhadores.
Ficamo-nos então pelos aplausos… Sabemos bem que o reconhecimento agrada, mas não enche barriga. Vamos também assistindo a uma, cada vez maior, dificuldade de contratação de quadros para as Instituições do Sector Social pois as condições apresentadas, sejam de trabalho ou de salários, ficam muito aquém do expectável para quem representa um enorme papel de responsabilidade e penosidade, física e psicológica. As centenas de milhões de euros que o Estado atribui ao Sector Social não se traduzem numa melhor prestação de serviços, pelo contrário, não fosse uma vez mais o espírito de missão dos trabalhadores e muito pior seriam; por isso continuaremos a defender e a lutar pelo retorno das funções sociais do Sector Social à esfera do Estado, donde nunca deveriam ter saído.
Também nas escolas se agudiza aquilo que deveria ser o funcionamento ideal, tendo em conta as exigências que a pandemia de Covid-19 nos impôs.
A recente publicação de nova Portaria de Rácios para as escolas volta a não satisfazer as necessidades da comunidade escolar, os números de trabalhadores previstos e já considerados insuficientes num cenário pré-pandemia são apresentados como bastantes quando sabemos diariamente de casos positivos à infecção por Sars-Cov-2 nas escolas, levando trabalhadores ao isolamento profiláctico sem serem substituídos, diminuindo assim a vigilância e o cumprimento de regras no ambiente escolar.
Nota também aqui para os trabalhadores dos serviços da Segurança Social que, por força das alterações legislativas decorrentes do estado pandémico, se depararam com um aumento exponencial de processamentos de apoios e subsídios, com novas formulações e tipificações, sem a correspondente contratação de trabalhadores, sobrecarregando os serviços e provocando um défice na resposta aos cidadãos.
A singular capacidade de adaptação, e superação dos trabalhadores em funções públicas e sociais aos desafios que lhes têm sido impostos, impressiona.
Após a recente publicação da regulamentação do teletrabalho, através do Decreto-Lei nº 94-A/2020, de 3 de Novembro, promove-se a imposição, para muitos, duma nova forma de prestação de trabalho, deixando omisso no entanto algo muito importante e para o qual já havíamos alertado: as despesas decorrentes da prestação do trabalho e que ficam a cargo do trabalhador, nomeadamente, gastos com electricidade e serviços de telecomunicações.
Uma vez mais, o ónus da pandemia e suas implicações recai sobre os trabalhadores. Mais do que nunca, é evidenciada a necessidade de valorização dos trabalhadores e a garantia dos seus direitos, desde logo, através do:
•CUMPRIMENTO DOS DIREITOS, LIBERDADES E GARANTIAS DOS TRABALHADORES;
•O AUMENTO GERAL DE TODOS OS SALÁRIOS COM
UM SALÁRIO MÍNIMO DE €850 A CURTO PRAZO;
•A VALORIZAÇÃO DAS PROFISSÕES E DAS
CARREIRAS;
•O FIM DA PRECARIEDADE, ASSENTE NUMA
LEGISLAÇÃO LABORAL QUE GARANTA A JUSTIÇA SOCIAL;
•A REGULAMENTAÇÃO DOS HORÁRIOS DE
TRABALHO;
•AS 35 HORAS SEMANAIS PARA TODOS;
•EXERCÍCIO DA LIBERDADE SINDICAL;
•MELHORAR OS SERVIÇOS PÚBLICOS E AS
FUNÇÕES SOCIAIS DO ESTADO, COMO GARANTE DO BEM-ESTAR DA POPULAÇÃO;
•JUSTIÇA FISCAL PARA DESENVOLVER PORTUGAL.
A história do Movimento Sindical Unitário, os trabalhadores que o congregam e a união que tem presidido às suas grandes conquistas não são, por muito que alguns o possam desejar, possíveis de apagar; sabemos bem que só a união dos trabalhadores permitiu, e permitirá, alcançar mais direitos e melhores condições de trabalho.
Seguiremos, trilhando juntos, o caminho que sempre nos propusemos percorrer: A defesa dos trabalhadores!
"Protesto contra assédio moral e a discriminação salarial na Leica"
quinta-feira, 17 de dezembro de 2020
"Os Trabalhadores reivindicam Direitos"
quinta-feira, 17 de dezembro de 2020
Ontem a União dos Sindicatos do Distrito de Braga/CGTP-IN procedeu à tradicional colocação do pinheiro de Natal em Braga, na Arcada. Mais um natal, dirigentes, delegados e activistas sindicais decoraram o pinheiro com presentes que transmitem algumas das reivindicações dos trabalhadores. Deixamos aqui algumas imagens, exemplo do trabalho unitário, e o convite para visitar o pinheiro que permanecerá na Arcada até o dia 6 de Janeiro de 2021...
“Defender Os Serviços Públicos: Proteger Os Trabalhadores - Aumentar Os Salários - Garantir Direitos”
terça-feira, 15 de dezembro de 2020
Ana Paula Rodrigues (CESP) denunciou o drástico ataque ao direito de conciliação entre a vida laboral e familiar/pessoal no sector social desde o início da pandemia, com agravamento da desregulação dos horários, trabalho suplementar não remunerado, imposição de banco de horas e inclusive situações de confinamento forçado dentro de instituções do sector social, com a conivência da Segurança Social. Os baixos salários afectam o sector social, comércio e serviços, onde grande parte dos trabalhadores aufere o salário mínimo nacional.
10 de Dezembro de 2020
“Defender Os Serviços Públicos: Proteger Os Trabalhadores - Aumentar Os Salários - Garantir Direitos”
terça-feira, 15 de dezembro de 2020
Joaquim Costa (SITE-Norte) denunciou o despedimento de trabalhadores com vínculo precário durante a pandemia e o recurso indevido a layoff, por parte de empresas com lucro e recurso a trabalho extraordinário, algumas situações das quais ainda se mantêm. O sindicato tem intervido em empresas do distrito, e o dirigente denunciou também as tentativas de bloqueio à liberdade sindical. A falta de condiçóes de saúde, higiene e segurança no trabalho atingem maior impacto neste momento devido à situação pandémica, que expõe os trabalhadores do sector a um risco acrescido. A discriminação salarial e geracional, assim como outros ataques aos direitos dos trabalhadores, exigem o desbloqueio imediato da contratação colectiva.
10 de Dezembro de 2020
“Defender Os Serviços Públicos: Proteger Os Trabalhadores - Aumentar Os Salários - Garantir Direitos”
terça-feira, 15 de dezembro de 2020
Filipe Machado (Interjovem) denunciou a situação de desemprego e precariedade que avassala os jovens trabalhadores portugueses. A precariedade, facilitada com as normas gravosas introduzidas nas últimas alterações ao código de trabalho, permitiu o despedimento de milhares de jovens com o pretexto da pandemia. A importância do desbloqueio da contratação colectiva é reconhecida pelos jovens trabalhadores, que celebraram a 9ª Conferência Nacional (Interjovem) no passado 5 de Novembro.
10 de Dezembro de 2020
“Defender Os Serviços Públicos: Proteger Os Trabalhadores - Aumentar Os Salários - Garantir Direitos”
segunda-feira, 14 de dezembro de 2020
Celestino Gonçalves (Inter-Reformados) assinalou como insuficiente, mas de valorizar o aumento das pensões para 2021. Este aumento só foi possível pelas diversas lutas e acções que trabalhadores e reformados travaram nos últimos meses. O acesso aos cuidados de saúde dos pensionistas é motivo de preocupação, numa altura em que os cuidados de saúde primários não conseguem dar resposta. É urgente o reforço do Serviço Nacional de Saúde.
10 de Dezembro de 2020
“Defender Os Serviços Públicos: Proteger Os Trabalhadores - Aumentar Os Salários - Garantir Direitos”
segunda-feira, 14 de dezembro de 2020
Nelson Pinto (SEP) denunciou a falta de resposta por parte das entidades inspetivas face os problemas dos enfermeiros. Defendeu a necessidade de integrar nos quadros os enfermeiros que foram contratados para dar resposta à pandemia por COVID-19 (o Governo autorizou efectivar 900 contratos a nível nacional, só na região Norte existem 1200 enfermeiros nesta situação). A falta de condições de saúde, segurança e higiene no local de trabalho a que foram submetidos alguns enfermeiros, assim como os ataques à conciliação entre a vida laboral e pessoal, atingiram proporções preocupantes durante a pandemia. Existiram casos de enfermeiros, estando infectados por COVID-19 ou com indicação de isolamento profiláctico, foram obrigados a trabalhar.
10 de Dezembro de 2020
“Defender Os Serviços Públicos: Proteger Os Trabalhadores - Aumentar Os Salários - Garantir Direitos”
domingo, 13 de dezembro de 2020
10 de Dezembro de 2020
“Defender Os Serviços Públicos: Proteger Os Trabalhadores - Aumentar Os Salários - Garantir Direitos”
domingo, 13 de dezembro de 2020
10 de Dezembro de 2020
“Defender Os Serviços Públicos: Proteger Os Trabalhadores - Aumentar Os Salários - Garantir Direitos”
sábado, 12 de dezembro de 2020
Francisco Vieira (Sindicato Têxteis) denunciou os baixos salários no sector, onde grande parte dos trabalhadores aufere o Salário Mínimo Nacional. O aumento previsto para 2021 é claramente insuficiente. Os horários desregulados destes trabalhadores, impedem o direito à conciliação entre o trabalho e a vida pessoal e familiar. O recurso indevido a layoff e ao fundo de garantia salarial tem sido abusivo por parte das empresas têxteis. A caducidade das convenções tem sido muito prejudicial para os trabalhadores deste sector, assim como a eliminação do tratamento mais favorável.
10 de Dezembro de 2020
“Defender Os Serviços Públicos: Proteger Os Trabalhadores - Aumentar Os Salários - Garantir Direitos”
sexta-feira, 11 de dezembro de 2020
Agostinho Silva (STRUP) denunciou os baixos salários no sector dos transportes, onde grande parte dos trabalhadores aufere o Salário Mínimo Nacional. Os horários desregulados destes trabalhadores, impedem o direito à conciliação entre o trabalho e a vida pessoal e familiar. Defendeu ainda a necessidade de os transportes serem assegurados na esfera pública, de modo a dar resposta à população, numa altura em que as empresas são entregues a grupos estrangeiros. O recurso a layoff tem constituído um atentado aos direitos dos trabalhadores, assim como ao direito à mobilidade da população portuguesa.
10 de Dezembro de 2020
“Defender Os Serviços Públicos: Proteger Os Trabalhadores - Aumentar Os Salários - Garantir Direitos”
quinta-feira, 10 de dezembro de 2020
Hoje, dia 10 de Dezembro de 2020, realizamos uma Tribuna Pública sob o lema “Defender Os Serviços Públicos: Proteger Os Trabalhadores - Aumentar Os Salários - Garantir Direitos”, frente ao Centro Distrital da Segurança Social de Braga.
Foram denunciados
problemas existentes, transversais à generalidade dos trabalhadores, como é o
caso dos baixos salários, as normas gravosas do código de trabalho, os horários
de trabalho e os ataques a direitos fundamentais que se agravaram com a recente
pandemia.
Centenas de Motoristas e Utentes manifestaram-se em Vila Verde
segunda-feira, 1 de junho de 2020
Por este motivo, o STRUP, com o apoio da USB/CGTP-IN, desenvolveu uma acção de luta no dia 1 de Junho, às 15h na Praça do Município de Vila Verde, onde se juntaram mais de uma centena de trabalhadores e utentes dos serviços públicos para manifestarem o seu protesto e proporem soluções.

Para que haja mais transportes que a população precisa, é preciso terminar de imediato com as
situações de LAY OFF nas empresas de transporte urbano/interurbano de passageiros.
O Estado Português está a pagar a empresas privadas para que estas estejam paradas, numa
altura que há necessidade de maior oferta para proteger os cidadãos. Entretanto, milhares de
trabalhadores vem reduzidos os seus salários, e o dinheiro da Segurança Social suporta a
generalidade dos encargos das empresas.
Sendo os transportes públicos de passageiros um serviço fundamental às populações, é necessário
garantir, nesta fase de desconfinamento, a protecção da Saúde dos motoristas e dos utentes. Para
isso é importante a devida higienização dos veículos entre carreiras.
O STRUP (Sindicato dos Trabalhadores de Transportes Rodoviários e Urbanos de Portugal) e a
USB/CGTP-IN (União dos Sindicatos do Distrito de Braga) manifestam o seu protesto:
- Os trabalhadores das empresas de transportes colocados em lay off estão com uma
desregulação de horários que impede uma vida familiar condigna.
- São apoios para as empresas e sacrifícios para os trabalhadores e os utentes.
- Trabalhadores que não se podem deslocar para o local de trabalho.
- Estudantes que não se podem deslocar para as escolas.
- Utentes que não se podem deslocar aos serviços públicos, grande parte deles nas cidades.
Na segunda fase de desconfinamento, o transporte das populações assume ainda maior importância,
só com o cumprimento do horário de funcionamento das carreiras será possível que a actividade
económica regresse. Isto não vai acontecer com horários de fim de semana!
Há empresas que fixaram horários ao público com designação Plano de Contingência, que suprimem
essas mesmas circulações, ficando por realizar muitos horários e carreiras. Um claro desrespeito
pelos utentes, perante o qual as autarquias já deveriam ter tomado uma posição, porque isto
contraria todo o sentido dos princípios do serviço publico de transportes!