Nelson Pinto (SEP) denunciou a falta de resposta por parte das entidades inspetivas face os problemas dos enfermeiros. Defendeu a necessidade de integrar nos quadros os enfermeiros que foram contratados para dar resposta à pandemia por COVID-19 (o Governo autorizou efectivar 900 contratos a nível nacional, só na região Norte existem 1200 enfermeiros nesta situação). A falta de condições de saúde, segurança e higiene no local de trabalho a que foram submetidos alguns enfermeiros, assim como os ataques à conciliação entre a vida laboral e pessoal, atingiram proporções preocupantes durante a pandemia. Existiram casos de enfermeiros, estando infectados por COVID-19 ou com indicação de isolamento profiláctico, foram obrigados a trabalhar.
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