Em destaque

Dados da Greve

quarta-feira, 26 de junho de 2013

Recolha do Lixo na AGERE Braga parada a 100%. Em Barcelos recolha do lixo parada a 89%.

Plenário de Pescadores em Esposende


Hoje, às 15:00 horas, realizou-se em Esposende um Plenário de Pescadores da Apúlia, Castelo de Neiva, Esposende, Caminha, Vila Praia de Âncora e Viana do Castelo, tendo os mesmos decidido aderir à Greve Geral, concentrando-se em frente à Lota de Esposende para denunciar as condições de trabalho que este Governo e estas políticas tem colocado aos trabalhadores da pesca, limitando e impedindo estes trabalhadores de trabalhar com segurança.

Moção do Sindicato dos Trabalhadores da Pesca do Norte

Patrão condenado

Vamos todos fazer Greve Geral

Governo tem uma política de charlatões

segunda-feira, 24 de junho de 2013

Arménio Carlos, Secretário-geral da CGTP-IN, em Coimbra, diz que o Governo tem uma política de charlatões, porque promete uma coisa e faz precisamente o contrário. O líder da central sindical fez questão de acusar particularmente Paulo Portas e os outros ministros do CDS, por serem cúmplices da austeridade. Arménio Carlos apela também aos portugueses para que não tenham medo de participar na greve geral da próxima quinta-feira.

Tempo Antena | 27 Junho de 2013

BASTA! de exploração e empobrecimento.
Pela defesa dos salários, dos nossos direitos e da nossa dignidade. 
Contras as injustiças e as desigualdades. 
Vamos exigir a actualização dos salários, e do Salário Mínimo Nacional para 515 Euros, para dinamizar o mercado interno, aumentar vendas, produção e emprego. 
Vamos lutar por emprego digno. 
Vamos lutar pela defesa dos direitos dos trabalhadores e das suas famílias. 
Vamos lutar pelas novas gerações e pelo futuro de Portugal. 
Vamos exigir a mudança de política e a demissão do Governo Vamos exigir a convocação de eleições antecipadas.

Resolução do Secretariado da Inter-Reformados da USB

quinta-feira, 20 de junho de 2013



António Durães (actor e encenador) apoia a Greve Geral


"Há muito pouco a fazer por um país, ou por um povo, que se renega, renegando a cultura que é sua e que é, grosso modo, o que o distingue dos outros países e dos outros povos. Como se a cultura fosse uma febre que ataca todos aqueles que se abrigam naquele calor e se irmanam ali, os doentes e os sãos (ainda que com a esperança da doença) ao mesmo tempo. A cultura, essa coisa mais ou menos abstracta e indefinida, pode, contaminando-nos a todos, salvar-nos, resgatar-nos da brancura e lançar-nos para uma impureza colorida qualquer, que é a grande pátria onde nos alimentamos sem saber que nos estamos a alimentar. Ou sabendo...

Somos o que pensamos, como pensamos, na língua em que o fazemos. E pensamos de acordo com o que somos, no tempo em que vivemos.

Ora acontece que temos vindo a sofrer por dentro, (que é, entre os sítios mais profundos da nossa intimidade, aquele onde se sente menos, onde o grito é mais silencioso), de forma truncada, perversamente mascarada, as amputações que todos os dias nos apoucam e que, no conforto das conquistas alcançadas, na publicidade enganosa com que nos bombardeiam, julgávamos ser coisa impossível. Mesmo que agora, quase nos pareça coisa normal, inevitável.

Só que, dolorosamente, descobrimos que para lá dos anéis desgraçadamente perdidos - essa ideia de civilização educada - nem já os dedos conseguimos manter, ainda que insistam connosco na discussão acerca do verniz que devemos usar nas unhas.

É por isso que neste dia 27 importa dizer aos que mandam em nós, democrática ou ardilosamente eleitos, que não embarcamos mais nessa falácia. Que a cultura não é ornamento de salsa que pomos atrás da orelha - coisa que embeleza e perfuma - enquanto nos enfiam pela calada da noite, na ditadura do forno. Dia 27 dizemos não à salsa e ao forno. E à discussão acerca do verniz. Reivindicamos os dedos e resgatamos os anéis, que são coisa de somenos, ao lado do esbanjamento de que são responsáveis os que nos governam (ou governaram) e de que são, a maior parte deles, pérfidos beneficiários.

Apelo aos trabalhadores da coisa cultural deste país, que reforcem as trincheiras da resistência, neste glorioso dia de Greve Geral.

Se estivermos unidos, talvez consigamos uma força capaz de fazer reverter esta política de terra queimada que nos apouca.

TODOS À GREVE GERAL

António Durães
(actor e encenador)

Documento Inter-Reformados

quarta-feira, 19 de junho de 2013

Documento Interjovem

Conferência de Imprensa | 12-06-2013


A situação económica e social do País agrava-se todos os dias e todos os dias o País dá um passo para o seu afundamento. 

Nunca depois do 25 de Abril, Portugal e o Povo Português viveram um tempo assim, com a Constituição da República violada e maltrata; com o espezinhamento de direitos humanos atirando a imensa maioria dos trabalhadores e do Povo Português para o desemprego, a exploração sem limites, o empobrecimento, a miséria a fome. 

As causas do drama radicam, como a CGTP-IN tem insistentemente sublinhado, na política de direita, praticada pelos Governos PS, PSD e CDS ao longo dos anos, agravada desde há dois anos pela brutal entrada em cena da Troica ocupante com a sua devastadora “austeridade” servilmente aplicada pelo Governo Passos Coelho/Paulo Portas. 

As consequências de tal política, têm vindo a reflectir-se de forma particularmente grave no mundo laboral na generalidade dos subsectores da indústria e terciário, designadamente no Distrito de Braga, onde têm sido liquidados milhares de postos de trabalho, nomeadamente, nos sectores Têxtil Vestuário e Calçado, na Metalurgia e Metalomecânica, no Material Eléctrico e Electrónico, na Construção Civil, nos Transportes, na Hotelaria e no Comércio e Serviços. 

Os trabalhadores destes sectores, têm sido profundamente castigados pela política do Governo, nomeadamente nas alterações à legislação laboral, designadamente com a implementação do banco de horas, com embaratecimento e facilitação dos despedimentos, com a redução do valor pago pelo trabalho suplementar, com o roubo dos feriados, com o boicote e bloqueamento da contratação colectiva e ainda com a precariedade cada vez mais facilitada. 

Para além disso, os Governos – primeiro o PS e agora o PSD/CDS insistem em violar o acordo de concertação social que previa o aumento do Salário Mínimo Nacional para 600 euros, contribuindo para o empobrecimento de centenas de milhares de trabalhadores que vêem o custo de vida a aumentar e para que o patronato encontre aí desculpa para não aumentar os salários. 

Uma política de desastre que leva o país à ruína, à recessão económica e ao retrocesso social, que atinge de forma particular os trabalhadores por conta de outrem, os reformados, os pensionistas, os jovens. 

Uma política que tem que ser interrompida quanto antes, pois o povo e o país não aguentam mais. Para isso a demissão do Governo e a convocação de eleições, com a devolução da palavra ao povo, são já questões essenciais.

Os Sindicatos do sector privado, no Distrito de Braga, manifestam por isso o seu apoio e empenhamento para o êxito da Greve Geral do dia 27 de Junho, bem como com os seus objectivos: 

Governo Rua - Mudar de Política – Portugal Tem Futuro. 
Emprego – Salários – Direitos - Contratação Colectiva – Segurança Social - Serviços públicos. 

Os Sindicatos do sector privado saúdam todos os trabalhadores em luta em defesa dos postos de trabalho, pelo aumento dos salários e remunerações, contra a precariedade e em defesa dos direitos. 

Os Sindicatos apelam aos trabalhadores do sector privado para que intensifiquem as acções reivindicativas os locais de trabalho em torno de questões específicas e para que participem massivamente na Greve Geral de 27 de Junho, por melhores salários, pelo emprego com direitos, contra a precariedade, por horários de trabalho dignos, em defesa dos direito à saúde e à segurança social. 

Por uma vida digna e por um Portugal com futuro. 

Os Sindicatos 

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