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Fotos do Debate "Abril e os Direitos dos Trabalhadores"

quarta-feira, 23 de abril de 2014

Debate "Abril e os Direitos dos Trabalhadores", organizado pela União dos Sindicatos do Distrito de Braga no passado dia 11 de Abril, enquadrado nas Comemorações do 40.º Aniversário do 25 de Abril.


Manifesto das Comemorações do 40.º Aniversário do 25 de Abril em Braga

Salário mínimo deve ser aumentado de imediato

segunda-feira, 7 de abril de 2014

(Ver vídeo no final deste texto)

CGTP-IN lembra que o Salário Mínimo Nacional está por actualizar há três anos e que o Primeiro-ministro, está a remeter para o futuro um problema que exige resposta imediata. 

Em resposta às declarações do primeiro-ministro – diz que o Governo está disponível para fazer concessões na Concertação Social, admitindo levar para cima da mesa a discussão da melhoria do salário mínimo nacional e a revisão das condições da negociação colectiva.
Arménio Carlos, Secretário-geral da CGTP-IN, lembrou que não podemos esquecer que há um acordo por cumprir: os 500 euros do Salário Mínimo Nacional (SMN) deviam estar em vigor desde 1 de Janeiro de 2011 e que os trabalhadores que auferem este salário perderam, neste período, 675 euros.

A actualização imediata do SMN para os 515 euros para repor parte do poder de compra entretanto perdido é urgente e justo.

Quanto à contratação colectiva, Arménio Carlos recorda que foi o Governo que alterou a lei das portarias de extensão, levando a que grande parte da contratação coletiva "ficasse bloqueada" e que "centenas de milhares de trabalhadores tivessem visto reduzido o seu poder de compra" porque os salários não foram atualizados.

A CGTP-IN propõe, por isso, que a lei das portarias de extensão seja revista imediatamente e que seja assegurado o cumprimento da legislação que estabelece, e, que compete ao Ministério do Trabalho, dinamizar a contratação coletiva" e, acusa as entidades patronais de "estarem a destruir" a contratação colectiva e a substitui-la por contratos individuais de trabalho.

Dados do desemprego no distrito | Fevereiro 2014

Dados do desemprego Fevereiro/2014

Inter-Reformados Braga recebeu a Deputada Carla Cruz

A Inter-Reformados do Distrito de Braga recebeu a deputada Carla Cruz, eleita pelo círculo eleitoral de Braga, a pedido desta, com o objectivo de conhecer a situação actualmente vivida pelos reformados e outras camadas da população do distrito, vítimas dos cortes nas pensões e no acesso à saúde resultado das políticas seguidas pelos Governos nestas últimas décadas e acentuadas no seguimento da assinatura do chamado "memorando" pela troica portuguesa (PS, PSD e CDS) e pela troica estrangeira (BCE, UE e FMI), actualmente levado à prática pelo Governo PSD/CDS.

Sessão Pública por um Portugal Soberano e Desenvolvido - 7 Abril às 21H00

sexta-feira, 4 de abril de 2014


SESSÃO PÚBLICA 
40.º ANIVERSÁRIO DO 25 DE ABRIL
38.º ANIVERSÁRIO DA CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA PORTUGUESA

Instalações da antiga Junta de Freguesia da Sé (Braga)
7 de Abril | Segunda-feira | 21H00

Participação de
Guilherme da Fonseca
Juiz Jubilado do Tribunal Constitucional
e promotor do Apelo por um Portugal Soberano e Desenvolvido

São hoje cada vez mais os portugueses que compreendem o nexo estreito entre a democracia e a soberania nacional, o desenvolvimento e a justiça social, o 25 de Abril e a Constituição da República Portuguesa, e os seus valores e caminhos.
Portugueses que continuam a alimentar o sonho de um "Portugal soberano e desenvolvido" onde valha a pena viver.

Pela Paz! Não à NATO! Actos Públicos de 4 Abril '14


Hoje assinalam-se 65 anos da criação da NATO (Organização do Tratado do Atlântico Norte), instrumento de domínio global, pelo qual foram protagonizadas várias agressões a povos e a Estados soberanos, que deixaram duradouros rastos de morte e destruição, de que são exemplo a Jugoslávia, o Afeganistão, o Iraque e a Líbia, e bloco também responsável pela chocante corrida aos armamentos que prossegue na actualidade.

A CGTP-IN associa-se a esta iniciativa com um vasto conjunto de outra organizações.

Participe hoje nas iniciativas de Lisboa ou do Porto - “Pela Paz! Não à NATO!”:

Apelo à participação nas iniciativas públicas

Pela Paz! Não à Nato!

Em 2014 assinalam-se 65 anos da criação da NATO, o maior bloco político-militar do Mundo e meio belicista fundamental através do qual os Estados Unidos da América e seus aliados procuram assegurar o domínio global.

A NATO, instrumento pelo qual foram protagonizadas várias agressões a povos e a Estados soberanos, que deixaram duradouros rastos de morte e destruição, de que são exemplo a Jugoslávia, o Afeganistão o Iraque e a Líbia, é também responsável pela chocante corrida aos armamentos que prossegue na actualidade. Os países membro deste bloco são responsáveis por cerca de 75% das despesas militares mundiais. No conceito estratégico desta aliança agressiva, permanece a possibilidade da utilização de armas nucleares num primeiro ataque e esta arroga-se o direito de actuar em qualquer parte do globo, sob qualquer pretexto.

As organizações portuguesas, abaixo assinadas, recordam que, aquando da realização da cimeira da NATO em Portugal, em 2010, um grande movimento pela paz, demonstrou a sua firme oposição à realização da Cimeira e aos seus objectivos, organizando, ao longo do ano, dezenas de iniciativas por todo o país, culminando com a grande manifestação convocada pela «Campanha em Defesa da Paz e contra a cimeira da NATO em Portugal - Campanha “Paz Sim! NATO Não!”», onde participaram mais de cem organizações e dezenas de milhares de pessoas que encheram a Avenida da Liberdade, em Lisboa, denunciando os objectivos militaristas da NATO e afirmando a necessidade da construção de um Mundo de paz, solidariedade e cooperação.

Em 2014, ano em que também se comemoram os 40 anos da Revolução de Abril, que pôs fim à guerra colonial e reconheceu a independência dos povos irmãos africanos, as organizações subscritoras apelam à participação nas iniciativas públicas que se realizarão em Lisboa e no Porto, no dia 4 de Abril, para reafirmar as justas e legítimas reivindicações e aspirações em prol da paz, designadamente:

  • Oposição à NATO e a todos os blocos militaristas e seus objectivos belicistas;
  • Retirada das forças portuguesas envolvidas em missões militares da NATO;
  • Encerramento das bases militares estrangeiras, nomeadamente em território nacional;
  • Dissolução da NATO;
  • Desarmamento e fim das armas nucleares e de destruição massiva;
  • Exigência do respeito e cumprimento da Constituição da República Portuguesa e das determinações da Carta das Nações Unidas, em defesa do direito internacional e pela soberania e igualdade dos povos.

25 Abril - APD - Assoc. Portuguesa Deficientes - Braga

quinta-feira, 3 de abril de 2014

ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE DEFICIENTES

No âmbito da comemoração dos 40 Anos do 25 de Abril, a delegação distrital de Braga da APD vai apresentar murais alusivos à Revolução de Abril de 1974, a que se seguirá a pintura de um painel no dia 5 de Abril, a partir das 14:30 horas, na sede da delegação (Rua do Raio n.º 2 - Braga), aberta à população.

O QUE TROUXE ABRIL DE 1974 ÀS PESSOAS COM DEFICIÊNCIA

  • Liberdade de associação;
  • Benefício de direitos extensivos a toda população, consagrados na Constituição da República;
  • Abertura ao conhecimento de modelos e métodos de organização que levaram a uma intervenção reivindicativa pelo cumprimento dos direitos humanos;
  • Oportunidade de lutar contra o estigma em relação às pessoas com deficiência;
  • Direito ao sonho de uma vida melhor para todos.

O QUE RESTA ÀS PESSOAS COM DEFICIÊNCIA 40 ANOS DEPOIS

  • Liberdade de associação;
  • Retrocesso nos conceitos e nas políticas sociais para a inclusão.

A luta contra a descrença, o conformismo, por uma sociedade verdadeiramente inclusiva.
 

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