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Os trabalhadores da empresa AMTROL-ALFA Novamente em Greve - 21, 22 e 23 Junho

quarta-feira, 23 de junho de 2021

Os trabalhadores da empresa AMTROL-ALFA voltaram à greve nos dias 21, 22 e 23 de Junho de 2021.


Perante a total falta de respostas por parte da Administração da AMTROL-ALFA, os trabalhadores concentraram-se hoje à porta das instalações da empresa sitas no Lugar de Pontilhões, em Brito, com a presença da Secretária Geral da CGTP-IN, Isabel Camarinha.

Este protesto está inserido na Jornada da CGTP-IN “ACÇÃO E LUTA” que decorre entre os dias 21 de Junho a 15 de Julho.

Os trabalhadores dão assim seguimento à luta pelo Caderno Reivindicativo, por aumentos salariais dignos param todos os trabalhadores, valorização dos Trabalhadores e das categorias profissionais e melhoria das Condições de Trabalho, incluindo a melhoria do serviço de cantina.


Este protesto serve ainda para os trabalhadores se manifestarem contra o bloqueio à Contratação Colectiva e pela revogação das normas gravosas do código do trabalho, tais como a caducidade dos contratos colectivos de trabalho e a eliminação do princípio do tratamento mais favorável.


















Trabalhadores da Amtrol-Alfa em Greve

quinta-feira, 3 de junho de 2021


Os trabalhadores da empresa Amtrol-Alfa, em Brito, Guimarães, estiveram ontem em greve por melhores salários, valorização das carreiras profissionais e revogação das normas gravosas do Código de Trabalho.

Os grevistas concentraram-se em frente às instalações da empresa, onde discutiram a situação actual. Os trabalhadores pretendem sentar-se à mesa de negociações. Caso as propostas da administração não correspondam às justas reivindicações dos trabalhadores, está previsto avançar com 3 dias de greve, a 21, 22 e 23 de Junho com nova concentração frente às instalações da empresa.

Os lucros da Amtrol-Alfa, maior exportadora de garrafas de gás a nível mundial, são obtidos com a força do trabalho dos seus trabalhadores, pelo que nada justifica que não sejam respeitados e valorizados justamente. 

A luta continua!!










Acção frente à empresa Coelima

quarta-feira, 2 de junho de 2021



Na passada segunda-feira, 31 de Maio, realizou-se um Plenário dos Trabalhadores da Coelima, na rua, em frente às instalações da empresa em Pevidém, Guimarães.

O Plenário, que contou com a presença de centenas de trabalhadores, teve a participação do Coordenador do Sindicato Têxtil do Minho e Trás-os-Montes, Francisco Vieira, da Coordenadora da Federação dos Sindicatos dos Trabalhadores Têxteis, Lanifícios, Vestuário, Calçado e Peles de Portugal (FESETE), Isabel Tavares, do Coordenador da União dos Sindicatos de Braga (USB/CGTP-IN), Joaquim Daniel e da Secretária-Geral da CGTP-IN, Isabel Camarinha.

No plenário foi dada informação do ponto de situação relativamente ao processo de insolvência da empresa e desenvolvimentos havidos. Foi também colocada a necessidade da unidade e coesão de todos em defesa da viabilidade da empresa como um projecto industrial de continuidade e de grande qualidade, prestes a completar 100 anos de existência. A Coelima é uma empresa de referência a nível mundial. 

Foi sublinhado que há perspectivas e possibilidades de dar continuidade a este projecto industrial de enorme importância para a região e para o país.

Neste plenário os trabalhadores foram ainda informados das acções que estão a ser desenvolvidas pelo Sindicato, Federação, União e CGTP-IN na defesa deste projecto industrial e da garantia de manutenção de todos os postos de trabalho, em que se incluem a realização de reunião, nesse mesmo dia 31, com a Câmara Municipal de Guimarães para colocar a necessidade do empenho do Município na defesa deste projecto industrial de enorme importância também para o concelho, e o agendamento, para o próximo dia 4 de Junho, de uma reunião solicitada pela CGTP-IN ao Ministério da Economia, em Lisboa.

No final, foi proposto às centenas de trabalhadores presentes a unidade na luta, a disponibilidade e alerta constante para a acção em defesa da empresa e dos postos de trabalho, tal como antes, em 1991, estiveram na luta para que a empresa hoje exista e possa continuar a existir, viva como um projecto industrial de qualidade ao nível mundial.

O Plenário terminou pelas 15 horas com a unidade de todos os trabalhadores e com a confiança alicerçada nas lutas do passado e os olhos postos no futuro. 

Pelo direito ao trabalho!





 

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