“Defender Os Serviços Públicos: Proteger Os Trabalhadores - Aumentar Os Salários - Garantir Direitos”

Francisco Vieira (Sindicato Têxteis) denunciou os baixos salários no sector, onde grande parte dos trabalhadores aufere o Salário Mínimo Nacional. O aumento previsto para 2021 é claramente insuficiente. Os horários desregulados destes trabalhadores, impedem o direito à conciliação entre o trabalho e a vida pessoal e familiar. O recurso indevido a layoff e ao fundo de garantia salarial tem sido abusivo por parte das empresas têxteis. A caducidade das convenções tem sido muito prejudicial para os trabalhadores deste sector, assim como a eliminação do tratamento mais favorável.

10 de Dezembro de 2020

“A luta pelos direitos dos trabalhadores não se deixa intimidar”

Realizou-se hoje uma acção de protesto em frente à empresa de meias Campos&Campos, em Vila Nova de Famalicão. Concentrados à hora de almoço, dirigentes do Sindicato Têxtil do Minho e Trás-os-Montes e outros dirigentes e activistas sindicais da CGTP-IN juntaram-se em solidariedade com os trabalhadores daquela empresa, com salários em atraso.

Ao mesmo tempo, a acção serviu para protestar contra a tentativa de intimidação que dois dirigentes do Sindicato Têxtil sofreram quando se deslocaram, no passado dia 28 de Julho, à mesma empresa para contactar com os trabalhadores lesados pelos constantes atrasos no pagamento dos seus salários. Um deles sofreu tentativa de atropelamento por parte do administrador da empresa – conhecido ex-piloto de rally -, tendo-se visto obrigado a procurar abrigo numa casa vizinha.

Marcha dos trabalhadores da Valindo por salários e trabalho

Realizou-se esta manhã, em Fafe, uma marcha de protesto dos trabalhadores da empresa têxtil Valindo, SA. A acção contou com quase meio milhar de pessoas que, pelas ruas de Fafe, desde o campo da feira até à Câmara Municipal, protestaram contra os salários em atraso e na defesa dos seus postos de trabalho.

Trabalhadores da Valindo em greve

Cerca de uma centena de trabalhadores estiveram ontem concentrados à porta da empresa têxtil Valindo, em Fafe. Em causa está o atraso do pagamento de horas extraordinárias e do subsídio de Natal, que levou os trabalhadores daquela empresa a fazerem greve por tempo indeterminado.

Para além dos sucessivos atrasos nos pagamentos referidos, acresce ainda o facto de metade dos salários de Novembro terem sido apenas pagos esta semana e de existir um processo de despedimento colectivo de 50 trabalhadores em curso.

Nota Imprensa FESETE - Presidente da ATP não fala verdade sobre o processo de negociação colectiva com a FESETE

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Declarações de Manuel Freitas na Manifestação/Desfile FESETE - 18 Maio 2016

Os sindicatos da indústria têxtil dizem que os trabalhadores estão a ser sujeitos a cortes nas retribuições, em particular nas horas extraordinárias e nos feriados. 

Declarações de Manuel Freitas, coordenador FESETE.

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Arménio Carlos - Portugal não tem que ser sancionado, mas sim indemnizado

Arménio Carlos, afirmou esta quarta-feira, em Vila Nova de Famalicão, na marcha de protesto dos trabalhadores do sector têxtil e vestuário, que Portugal "não tem de ser sancionado" por Bruxelas "mas sim indemnizado", considerando que a decisão da Comissão Europeia de adiar possíveis sanções tem que ver com as eleições em Espanha.

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Resolução aprovada pelos trabalhadores na Manifestação/Desfile FESETE - 18 Maio 2016

Resolução aprovada pelos trabalhadores 
na Manifestação/Desfile da FESETE de 18 Maio 2016

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Fotos| Manifestação/Desfile FESETE sede ATP VN Famalicão - 18 Maio 2016

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Conferência Imprensa FESETE - VN Famalicão - 16 Maio 2016

CONFERÊNCIA DE IMPRENSA 

VILA NOVA DE FAMALICÃO, 16 DE MAIO

Texto distribuído

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Manifestação de trabalhadores têxteis em defesa do CCT - Famalicão | 18 Maio

A FESETE e os Sindicatos decidiram realizar no dia 18 de Maio, quarta-feira, em Vila Nova de Famalicão, uma manifestação de trabalhadores que partirá às 15:00 horas da Câmara Municipal e vai concentrar-se junto à sede da ATP, Edifício do CITEVE, pelas 16:30 horas, para exigir uma negociação séria à ATP, no respeito pelo equilíbrio entre direitos e deveres, na melhoria dos salários face aos ganhos da produtividade e contra a concorrência desleal entre empresas.. Nesta concentração estará presente o secretário-geral da CGTP-IN, Arménio Carlos.

Comunicado FESETE Maio/2016

Comunicado FESETE Abril/2016

Fonte: FESETE

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Sindicato Têxtil com as trabalhadoras da Hammacab

Na passada sexta-feira os trabalhadores da empresa têxtil Hammacab, Lda. reuniram com o Sindicato Têxtil do Minho e Trás-os-Montes nas instalações da União dos Sindicatos do Distrito de Braga.

Aos trabalhadores desta empresa de Braga ainda não foram pagos os subsídios de Natal de 2014, subsídio de férias de 2015 e os salários dos meses de Maio e Agosto de 2015, tendo por esse motivo requerido a suspensão dos contratos de trabalho.

A empresa recusa-se a emitir os documentos para o acesso ao desemprego por parte dos trabalhadores. Entretanto o processo arrasta-se, tornando esta situação como mais um caso em que a burocracia está a dificultar. A lei protege os mais fortes em detrimento dos mais fracos.

Sindicato Têxtil com as trabalhadoras da Paulatex

O Sindicato Têxtil do Minho e Trás-os-Montes reuniu ontem, mais uma vez, com as trabalhadores da empresa Paulatex.

As trabalhadoras desta empresa de Braga encontram-se numa situação dramática com salários e subsídios em atraso e sem a garantia, por parte da gerência, da liquidação destes e de futuros salários.

Apesar da garantia de continuar a haver trabalho, as trabalhadoras da Paulatex viram-se confrontadas com a inevitabilidade de suspender os seus contratos de trabalho.

Notícia relacionada

Trabalhadoras da empresa Paulatex requereram a suspensão dos contratos

O Sindicato Têxtil do Minho e Trás-os-Montes reuniu esta manhã nas nossas instalações em Braga (Casa do Trabalhador) com as cerca de 50 trabalhadoras da Fábrica de Confecções Paulatex, com o objectivo de acompanhar e apoiar as trabalhadoras no processo de suspensão dos seus contratos de trabalho. 

As trabalhadoras, muitas das quais já com mais de 30 anos ao serviço da empresa, requereram a suspensão dos contratos de trabalho por salários em atraso e subsídio de férias. 

Entretanto a gerência informou que a empresa está insolvente e que vai requerer a declaração de insolvência.

Reunião dos trabalhadores do Grupo Somelos | 05-03-2015

Reunião de hoje, 5 de Março, dos trabalhadores do Grupo SOMELOS, junto às instalações da empresa, promovida pelo Sindicato Têxtil do Minho e Trás-os-Montes e pela FESETE, para defender os seus direitos e pelo aumento dos salários. A reunião teve por objectivo, além do aumento dos salários, denunciar e protestar contra a tentativa de corte nos direitos do Contrato Colectivo de Trabalho (CCT), de reduzir o valor da retribuição do trabalho suplementar e a compensação em descanso e acabar com os três dias de majoração das férias anuais.

Spot Rádio informativo sobre feriado de Carnaval | Sindicato Têxtil do Minho e Trás-os-Montes

Spot informativo do Sindicato Têxtil do Minho e Trás-os-Montes que está a ser difundido em várias rádios locais do distrito com o objectivo de esclarecer o feriado de Carnaval.

Dia Nacional de Indignação, Acção e Luta | Acção Sindicato Têxtil | 13-11-2014

Concentração de trabalhadores têxteis junto à empresa António Almeida & Filhos em Moreira de Cónegos (Guimarães), entre as 13:15 e as 14:00 horas de hoje, enquadrada no "Dia Nacional de Indignação, Acção e Luta" promovido pela CGTP-IN.  

Os objectivos da concentração de trabalhadores centraram-se no congelamento dos salários desde 2012, na recusa da Administração em negociar um aumento de salários por proposta do Sindicato Têxtil do Minho e Trás-os-Montes e na tentativa da Associação Patronal, ATP, reduzir o conjunto de direitos, nomeadamente: a percentagem do trabalho nocturno, eliminar os feriados municipal e de carnaval, o valor do trabalho suplementar e a majoração das férias. 

Esta acção de protesto e denúncia organizada pelo Sindicato Têxtil do Minho e Trás-os-Montes e pela 

FESETE, visou exigir às empresas a actualização dos salários dos trabalhadores e à ATP o respeito pelo equilíbrio entre direitos e deveres dos trabalhadores e das empresas, consagrados no Contrato Colectivo de Trabalho. 

O Sindicato e a FESETE não aceitam que o insuficiente aumento do Salário Mínimo Nacional para 505 euros, seja hoje o salário base para a quase totalidade das profissões e competências operacionais da fiação, tecelagem, acabamentos, estamparia e confecção. Exigem a dignificação das profissões; recusando que sejam trabalhadores do Salário Mínimo!

Trabalhadores da Moritex em vigília para defender o património da empresa

Os trabalhadores da empresa Moritex situada em Urgezes, Guimarães, viram-se obrigados concentrar em frente às instalações da empresa, desde a passada sexta-feira, para impedir a saída de camiões com produto acabado e máquinas. 

A Administração da empresa mandou os trabalhadores de férias para esvaziar a empresa de produto acabado e de máquinas. 

A empresa Moritex, a 30 de Maio, tinha 126 trabalhadores, tendo um conjunto de trabalhadores rescindido e outros suspendido o contrato de trabalho, mantendo-se neste momento 32 trabalhadores disponíveis para trabalhar. 

Os trabalhadores desta empresa têm parte do salário de Abril em atraso e os meses seguintes, encontrando-se numa situação financeira muito delicada. 

A empresa Moritex deve mais de 200 mil euros em salários aos trabalhadores, que se mantêm em frente às instalações, de dia e de noite, impedindo a saída de camiões e produto acabado na tentativa de se encontrar uma saída viável para a empresa e para os trabalhadores, em último caso garantir a delapidação dos bens que poderão servir para o pagamento dos salários dos trabalhadores.

Recortes de imprensa:

Diário do Minho | 11-08-2014

Jornal de Notícias | 11-08-2014

Notícia na TVI24