Ana Paula Rodrigues (CESP) denunciou o drástico ataque ao direito de conciliação entre a vida laboral e familiar/pessoal no sector social desde o início da pandemia, com agravamento da desregulação dos horários, trabalho suplementar não remunerado, imposição de banco de horas e inclusive situações de confinamento forçado dentro de instituções do sector social, com a conivência da Segurança Social. Os baixos salários afectam o sector social, comércio e serviços, onde grande parte dos trabalhadores aufere o salário mínimo nacional.
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Sem comentários:
Enviar um comentário