Agostinho Silva (STRUP) denunciou os baixos salários no sector dos transportes, onde grande parte dos trabalhadores aufere o Salário Mínimo Nacional. Os horários desregulados destes trabalhadores, impedem o direito à conciliação entre o trabalho e a vida pessoal e familiar. Defendeu ainda a necessidade de os transportes serem assegurados na esfera pública, de modo a dar resposta à população, numa altura em que as empresas são entregues a grupos estrangeiros. O recurso a layoff tem constituído um atentado aos direitos dos trabalhadores, assim como ao direito à mobilidade da população portuguesa.
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