O estudo do Dr. Eugénio Rosa com o titulo "A BAIXA ESCOLARIDADE DOS PATRÕES PORTUGUESES, INFERIOR À DOS TRABALHADORES E À DOS PATRÕES DOS PAÍSES DA U.E., É UM OBSTÁCULO À RECUPERAÇÃO ECONÓMICA E AO DESENVOLVIMENTO DO PAÍS" relaciona o nível de escolaridade dos patrões portugueses com o aumento da produtividade e da competitividade das empresas portuguesas. Utilizando dados do Eurostat, é feita uma análise do nível médio de escolaridade dos patrões portugueses, comparando-o com o dos trabalhadores e ainda com o dos patrões dos outros países da União Europeia, concluindo-se que o nível médio de escolaridade dos patrões é muito inferior ao dos patrões da restante UE e mesmo inferior ao nível médio de escolaridade dos trabalhadores. Tal facto constitui, segundo o autor do estudo, um obstáculo sério ao aumento da produtividade e competitividade das empresas portuguesas, sendo um défice estrutural que dificulta a recuperação económica e impede o desenvolvimento do país.
Estudo Eugénio Rosa - "A BAIXA ESCOLARIDADE DOS PATRÕES PORTUGUESES, INFERIOR À DOS TRABALHADORES E À DOS PATRÕES DOS PAÍSES DA UE É UM OBSTÁCULO À RECUPERAÇÃO ECONÓMICA E AO DESENVOLVIMENTO DO PAÍS"
quinta-feira, 15 de dezembro de 2016
O estudo do Dr. Eugénio Rosa com o titulo "A BAIXA ESCOLARIDADE DOS PATRÕES PORTUGUESES, INFERIOR À DOS TRABALHADORES E À DOS PATRÕES DOS PAÍSES DA U.E., É UM OBSTÁCULO À RECUPERAÇÃO ECONÓMICA E AO DESENVOLVIMENTO DO PAÍS" relaciona o nível de escolaridade dos patrões portugueses com o aumento da produtividade e da competitividade das empresas portuguesas. Utilizando dados do Eurostat, é feita uma análise do nível médio de escolaridade dos patrões portugueses, comparando-o com o dos trabalhadores e ainda com o dos patrões dos outros países da União Europeia, concluindo-se que o nível médio de escolaridade dos patrões é muito inferior ao dos patrões da restante UE e mesmo inferior ao nível médio de escolaridade dos trabalhadores. Tal facto constitui, segundo o autor do estudo, um obstáculo sério ao aumento da produtividade e competitividade das empresas portuguesas, sendo um défice estrutural que dificulta a recuperação económica e impede o desenvolvimento do país.
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