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Pinheiro de Natal dos Trabalhadores na Arcada de Braga

quarta-feira, 14 de dezembro de 2022

 


Mais de uma centena de trabalhadores, dirigentes, delegados e activistas sindicais juntaram-se esta tarde à iniciativa promovida pela União dos Sindicatos do Distrito de Braga/CGTP-IN. Inserida na semana de Luta de 10 e 17 de Dezembro promovida pela CGTP-IN - Aumentar os salários e as pensões | Garantir os direitos - Não ao aumento do custo de vida! Por alterações à Legislação Laboral que garantam os direitos!, iniciou com uma concentração junto ao Arco da Porta Nova e deslocação, enchendo as ruas até à Arcada, onde decorreu uma Tribuna Pública.

As intervenções dos representantes sindicais dos vários sectores expuseram que o contexto que vivemos é marcado por uma brutal transferência da riqueza criada pelos trabalhadores para o capital. Depois dos anos de instrumentalização da pandemia, o capital usa a guerra e as sanções, a inflação e a especulação, para aumentar a exploração, acumular mais lucros, concentrar mais poder e riqueza. Enquanto os trabalhadores e os reformados perdem poder de compra e veem as suas condições de vida ainda mais degradadas, situação agravada para muitos pelo brutal impacto dos aumentos das taxas de juro nos pagamentos dos empréstimos à habitação, o grande capital não para de arrecadar colossais lucros e dividendos. O dinheiro que falta à maioria, sobra para a pequena minoria que controla empresas e sectores estratégicos.

Faltam medidas concretas de resposta aos problemas dos trabalhadores, reformados e suas famílias, faltam medidas de controle dos preços dos bens e serviços essenciais e o combate à especulação, falta taxar os escandalosos lucros das grandes empresas conseguidos à custa das dificuldades de tantos outros.

Os trabalhadores sabem que é possível viver melhor no nosso país e não aceitam o discurso das inevitabilidades. Sabem, também, que precisam de respostas imediatas ao agravamento da situação por via do brutal aumento do custo vida e, por isso, exigem o aumento geral dos salários e pensões como medida fundamental para garantir uma melhor distribuição da riqueza produzida e uma vida digna para quem a produz.

Por outro lado, precisamos de dar expressão pública à luta por melhores salários e pensões, contra o aumento do custo de vida, denunciando o empobrecimento generalizado da maioria da população e o aumento dos lucros das grandes empresas e grupos económicos.

As reivindicações dos trabalhadores ficarão expostas na Arcada, a modo de decoração do tradicional Pinheiro de Natal dos Trabalhadores, até o dia 6 de Janeiro de 2023.












quarta-feira, 7 de dezembro de 2022

Concentração na Assembleia da República

segunda-feira, 28 de novembro de 2022

Mais salário! Melhores pensões! 
Contra o aumento do custo de vida e o ataque aos direitos | Investir nos serviços públicos


O Distrito de Braga esteve representado na concentração que teve lugar no passado dia 25 de Novembro frente à Assembleia da República, tendo sido aprovada a seguinte Resolução por todos os presentes:














sexta-feira, 18 de novembro de 2022



Há transporte organizado. Contacta o teu sindicato!

 

quinta-feira, 10 de novembro de 2022

Famalicenses em defesa da Maternidade e do Serviço Nacional de Saúde

quarta-feira, 9 de novembro de 2022

 A população famalicense juntou-se ontem à acção pública promovida pela União dos Sindicatos de Braga em conjunto com sindicatos da àrea da saúde, com o Movimento de Utentes dos Serviços Públicos e com o Movimento Democrático de Mulheres. 

Em defesa da Maternidade de VN de Famalicão e do Serviço Nacional de Saúde, junto ao Hospital de VN de Famalicão, a chuva não demoveu os participantes de reivindicar que “A saúde é um direito”.

A iniciativa contou com as intervenções de Raquel Gallego (SEP), António Mendes (STFPSN), Lurdes Veiga (MUSP), Mariana Silva (MDM), Ana Paula Martins (Sindicato da Hotelaria) e Isabel Camarinha (Secretária Geral da CGTP-IN), tendo sido moderada pelo Coordenador da USB/CGTP-IN, Joaquim Rodrigues.

As intervenções colocaram o foco na saúde e na prevenção da doença, na necessidade de reforçar e modernizar o SNS, de investir na saúde como condição de desenvolvimento conómico e social do país. Foi criticada a posição do Governo, pela criação da Comissão de Acompanhamento com o único pretexto de mascarar e desresponsabilizar-se pelo encerramento de serviços, pela intenção clara do Ministro da Saúde, Manuel Pizarro, de privatizar o SNS, e ainda pela postura do Director Executivo do SNS, Fernando Araújo, que foi acusado de servir de “carrasco” do próprio SNS que deveria defender.

 Foi ainda reforçada a necessidade de manter as respostas em saúde de proximidade, de manutenção das conquistas e avanços nas condições de vida e de saúde, a importância que a maternidade e o Hospital de VN de Famalicão têm para a sua população.
















Acção Pública em Defesa da Maternidade do Hospital de VN Famalicão e do SNS

quinta-feira, 27 de outubro de 2022

A União dos Sindicatos do Distrito de Braga, em conjunto com o Movimento de Utentes dos Serviços Públicos e o Movimento Democrático de Mulheres, vai realizar uma iniciativa pública em defesa da Maternidade do Hospital de VN Famalicão e do Serviço Nacional de Saúde.

Terá lugar no dia 08  de Novembro de 2022, Terça-feira, em frente o Centro Hospitalar Médio Ave, com início às 15h, e contará com a presença da Secretária-Geral da CGTP-IN, Isabel Camarinha.

Contamos também com a tua presença!!



Milhares de trabalhadores na rua exigem respostas

domingo, 16 de outubro de 2022

 


Ontem milhares de trabalhadores encheram as ruas do Porto sob o lema “Aumentos dos salários e pensões emergência nacional! Contra o aumento do custo de vida e o ataque aos direitos”, na acção promovida pela CGTP-IN. Os trabalhadores do distrito de Braga mostraram o seu descontentamento e exigiram respostas imediatas ao agravamento da situação dos trabalhadores e reformados por via do brutal aumento do custo vida:


· O aumento dos salários de todos os trabalhadores em 90€;


· Aumentos extraordinários dos salários que foram actualizados, mas cuja revisão já foi absorvida pela inflação;

 

· O aumento extraordinário do Salário Mínimo Nacional, fixando-o nos 800€;

 

· O aumento extraordinário de todas as pensões e reformas que reponha o poder de compra e assegure a sua valorização;

 

· O aumento das prestações de apoio social;

 

· A revogação das normas gravosas da legislação laboral;

 

· A fixação de limites máximos nos preços dos bens e serviços essenciais;

 

· A aplicação de um imposto que incida sobre os lucros colossais das grandes empresas.


 

Nesta grande manifestação nacional, os trabalhadores rejeitaram a ofensiva aos direitos e assumiram o compromisso de reforçar a unidade e continuar a intensificar a luta pela valorização do trabalho e dos trabalhadores, pela resposta aos problemas do povo e do país, levando a cabo todas as formas de luta necessárias para alcançar os seus objectivos.

 


















 

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