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União dos Sindicatos de Braga volta a colocar prendas de Natal do Governo e Patronato na rua

quinta-feira, 14 de dezembro de 2017

A União dos Sindicatos de Braga do distrito de Braga (USB) da CGTP-IN voltou a realizar, como já vem sendo costume, uma iniciativa no centro da cidade de Braga a propósito da época festiva. Com a participação de vários dirigentes da USB e de vários sindicatos e outras organizações da CGTP-IN do distrito, colocou-se a tradicional "Árvore de Natal com os presentes do Governo e do Patronato", onde se penduraram ainda várias prendas com reivindicações, lutas e críticas de cada sector de actividade.





Depois de uma intervenção inicial por parte do Coordenador da USB, Joaquim Daniel, deram também voz aos sectores e aos trabalhadores que ali estavam a representar Francisco Vieira, do Sindicato Têxtil do Minho e Trás-os-Montes; Vasco Santos, do Sindicato dos Trabalhadores em Funções Públicas e Sociais do Norte (STFPSN); Ana Paula Martins, do Sindicato dos Trabalhadores da Indústria de Hotelaria, Turismo, Restaurantes e Similares do Norte; Carlos Cruz, do Sindicato dos Trabalhadores das Indústrias Transformadoras, Energia e Actividades do Ambiente do Norte (SITE-Norte); Celestino Gonçalves, da Inter-Reformados de Braga da CGTP-IN e ainda Machado dos Santos, em nome do Sindicato Nacional dos Trabalhadores dos Correios e Telecomunicações (SNTCT).








Embora com várias especificidades sentidas em cada um dos sectores representados, a reivindicação mais vincada foi a necessidade de se aumentarem salários para todos os trabalhadores, começando pelo aumento do Salário Mínimo Nacional para 600 euros em Janeiro do próximo ano. 

De fora, como se pode ler nas várias prendas deixadas penduradas na árvore de Natal - que ficará na Avenida Central da cidade de Braga até ao final da época festiva - não ficaram a defesa da contratação colectiva, o fim ao assédio nos locais de trabalho, o fim da precariedade em todos os sectores e o direito a pensões e reformas dignas, sem penalização após 40 anos de descontos e a garantia de que a luta dos trabalhadores será para continuar, em cada empresa, local de trabalho e também na rua, para defender e conquistar direitos.









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