Desde a juventude até os reformados, estiveram representados os mais diversos sectores, como a saúde, educação, têxtil, calçado, indústria, serviços, comércio, forças de segurança, restauração e função pública entre outros.
Nas faixas podiam ler-se as mensagens de denúncia contra a exploração, os baixos salários, a desregulação dos horários, a precariedade, os contratos a termo e os recibos verdes, o empobrecimento e a injustiça social e laboral, as doenças profissionais e o desgaste e o desemprego, entre outros. As mensagem em defesa dos direitos laborais e a valorização dos trabalhadores também estiveram presentes, pelo emprego, horários e salários dignos, aumento das pensões, dignificação das carreiras, respeito pelos trabalhadores, contratação colectiva, condições de trabalho dignas, investimento nos serviços públicos e sociais, pela defesa da constituição e por um futuro de confiança.
Foi aprovada a resolução “Lutar pelos Direitos, Combater a Exploração! Emprego - Salários - 35 horas - Contratação Colectiva - Serviços Públicos”.
O dia de ontem demonstrou que a luta organizada dos trabalhadores continua, resistindo à ofensiva e repressão que tem sido feita nos últimos tempos em nome da pandemia. Com segurança e confiança, os trabalhadores saíram à rua para dar força à luta de classe, pelo progresso laboral e social.
Viva a luta dos Trabalhadores!
Viva o 1º de Maio!
Viva a luta dos Trabalhadores!
Viva o 1º de Maio!
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