Arménio Carlos esteve esta segunda-feira, 26 de Maio de 2014, com trabalhadoras da empresa têxtil Coelima, Guimarães. A CGTP-IN promove uma semana de luta exigindo o aumento do salário mínimo nacional para os 515 euros.
Arménio Carlos com trabalhadoras da Coelima
terça-feira, 27 de maio de 2014
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Guimarães, Portugal
Reunião da Comissão Executiva da CGTP-IN e Conferência de Imprensa | 26-05-2014
segunda-feira, 26 de maio de 2014
Dando início à semana de luta, a Comissão Executiva do Conselho Nacional reuniu hoje em Braga para discutir acções de luta em torno o aumento dos salários e do salário mínimo nacional, defesa da contratação colectiva e fazer o balanço das eleições para o Parlamento Europeu.
Durante o dia, após a reunião, foram realizadas as seguintes iniciativas:
14:00 horas - Plenário público no Complexo Grundig;
14:30 horas - Acção em Guimarães dos trabalhadores da função pública de Braga.
Pelas 17:00 horas foi realizada uma conferência de imprensa.
Documento "Resultado das Eleições para o Parlamento Europeu é cartão vermelho à política de direita e ao governo":
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Plenário público no Complexo Grundig com Arménio Carlos | 26-05-2014
segunda-feira, 26 de maio de 2014
Plenário público no Complexo Grundig em Braga, junto às instalações da empresa FEHST Componentes com a participação do secretário-geral da CGTP-IN Arménio Carlos e diversos membros da comissão executiva da CGTP-IN.
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Reunião de informação e protesto dos trabalhadores da COELIMA | 26-05-2014
segunda-feira, 26 de maio de 2014
Reunião de informação e protesto dos trabalhadores da COELIMA, em S. Jorge do Selho (Pevidém) - Guimarães, com a participação do secretário-geral da CGTP-IN Arménio Carlos.
Documento do Sindicato Têxtil do Minho e Trás-os-Montes:
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Reunião da Comissão Executiva da CGTP-IN em Braga
sexta-feira, 23 de maio de 2014
Semana de Luta pelo Aumento do Salário Mínimo
Reunião da Comissão Executiva da CGTP-IN em Braga
Inicia-se na próxima segunda-feira, dia 26 de Maio, a semana de luta centrada nos locais de trabalho com greves, paralisações e manifestações, contra os bloqueios à contratação colectiva; pelo aumento dos salários e do salário mínimo nacional para 515 €, a partir de 1 de Junho, pela defesa e redução dos horários de trabalho.
Dando início à semana de luta, a Comissão Executiva do Conselho Nacional vai reunir no dia 26 de Maio, a partir das 10 horas, nas instalações do SITE-Norte, sitas na Avenida António Macedo, loja 8 R/C, em Braga, para discutir acções de luta em torno o aumento dos salários e do salário mínimo nacional, defesa da contratação colectiva e balanço das eleições para o Parlamento Europeu.
No âmbito da semana de luta destacam-se as seguintes iniciativas agendadas para o dia 26 de Maio:
- 12:30 horas - Reunião de Informação e Protesto dos trabalhadores da COELIMA - junto à portaria do lado do cruzeiro, na Rua do Trabalhador Têxtil, em S. Jorge do Selho (Pevidém), Guimarães – com a participação do secretário-geral da CGTP-IN, Arménio Carlos;
- 14 horas - plenário público no corredor central do Complexo Grundig (Rua Max Grundig, Ferreiros – Braga), junto às instalações da empresa Fehst Componentes com a participação do secretário-geral da CGTP-IN, Arménio Carlos;
- 14:30 horas - Acção em Guimarães dos trabalhadores da função pública de Braga, no Largo do Toural com desfile até à Câmara Municipal;
- 17 horas - Conferência de Imprensa - nas instalações da União dos Sindicatos de Braga, Rua dos Biscainhos, 81-87, Braga.
Os membros da Comissão Executiva da CGTP-IN, bem como os membros sindicais do distrito de Braga serão distribuídos pelas várias iniciativas que decorrem no distrito.
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Apresentação do livro "Reforma Agrária – A Revolução no Alentejo"
domingo, 11 de maio de 2014
No passado dia 9 de Abril, inserido nas comemorações dos 40 anos do 25 de Abril, a União dos Sindicatos do Distrito de Braga promoveu o lançamento do livro "Reforma Agrária – A Revolução no Alentejo" de José Soeiro, apresentado por Agostinho Lopes ex-deputado eleito pelo círculo de Braga.
O livro apresentado permitiu aos presentes ter a noção do que foi reforma agrária desmistificando o que muito é dito sobre a mesma.
A reforma agrária permitiu que os trabalhadores respondessem às suas necessidades e às do País produzindo alimentos que faziam falta, ou que se tinha de importar, porque os latifundiários mantinham as terras inativas ou subaproveitadas, tendo contribuído para que a terra cumprisse o seu objetivo primeiro que é produzir.
Os trabalhadores tomaram as terras não para si mas para a modernizar, mecanizar, usando sementes selecionadas, triplicando em alguns casos a produção, produzindo e desta forma reduzindo necessidades de importação, diminuindo a dependência do País do estrangeiro e evitando desta forma o seu endividamento.
Passos Coelho recebido em Braga com dois protestos contra cortes
quinta-feira, 8 de maio de 2014
Recepção a Passos Coelho em Braga | 07-05-2014
quinta-feira, 8 de maio de 2014
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Passos vaiado por centenas de manifestantes em Braga
quinta-feira, 8 de maio de 2014
Apresentação do livro "Reforma Agrária - A Revolução no Alentejo" | 9 Maio
quarta-feira, 7 de maio de 2014
Sob organização da União dos Sindicatos do Distrito de Braga/CGTP-IN no próximo dia 9 de Maio, pelas 21:00 horas, na Biblioteca Lúcio Craveiro da Silva (Rua de S. Paulo n.º 1 – Braga | junto aos Bombeiros Voluntários de Braga), vai ser apresentado o livro “Reforma Agrária – A Revolução no Alentejo” de José Soeiro, editado pela Página a Página.
Esta iniciativa decorre no âmbito das Comemorações do 40.º Aniversário do 25 de Abril e a apresentação estará a cargo de Agostinho Lopes.
Manifestação Nacional da Administração Local | 9 de Maio
terça-feira, 6 de maio de 2014
EXIGIR E LUTAR!
35 HORAS PARA TODOS, MAIS SALÁRIOS, CONTRATAÇÃO E DIREITOS
Os trabalhadores da Administração Local manifestam-se contra o bloqueio da contratação, contra as políticas de redução de salários e pensões, contra o desmantelamento e privatização dos serviços públicos e sectores estratégicos, contra as políticas de empobrecimento e destruição da economia.
- Pela consagração do horário de trabalho das sete horas diárias e 35 horas, sem banco de horas e adaptabilidade;
- Pela actualização salarial em 2014, no mínimo de 40 euros em toda a tabela salarial, pelo aumento do Salário Mínimo Nacional;
- Pela contratação colectiva, carreiras profissionais, valorização das horas extraordinárias;
- Pelo direito a reformas dignas, de acordo com a carreira contributiva exercida ao longo de uma vida de trabalho.
Exigimos:
- A publicação dos acordos de entidade empregadora (ACEEP), já assinados entre o sindicato e as entidades públicas da Administração Local;
- A reposição dos cortes salariais e o descongelamento dos escalões e das promoções;
- O pagamento condigno do trabalho extraordinário com a reposição dos acréscimos roubados;
- O restabelecimento do vínculo público de nomeação, o alargamento dos mapas de pessoal, o fim da precariedade e das formas de trabalho escravo, nomeadamente à custa dos inscritos nos centros de emprego.
Defendemos:
- Serviços públicos de qualidade, com gestão pública democrática e participada, trabalhadores valorizados e motivados.
Combatemos:
- As privatizações da água, saneamento e resíduos sólidos, nomeadamente da EGF (Empresa Geral do Fomento);
- As ingerências na autonomia do Poder Local.
- A asfixia financeira das autarquias.
Manifestamo-nos:
- Por melhores condições de vida e de trabalho;
- Pelo desenvolvimento económico e social;
- Pela demissão do Governo e convocação de eleições antecipadas;
- Pelos valores do 25 de Abril, da liberdade e da democracia;
- Por um Portugal de progresso, independente e soberano.
Ao fim de três anos de governação:
- A dívida pública agravou-se em 51,1 mil milhões de euros, aumentando de 94 para 129 por cento do produto anual do País;
- Os juros pagos em 2013 foram superiores à despesa com o Serviço Nacional de Saúde;
- O investimento caiu 35 por cento;
- O desemprego aumentou dez por cento (foram destruídos 464 700 empregos, dos quais mais de 100 mil na Administração Pública, e destes cerca de 25 mil na Administração Local);
- Os salários reais caíram 23,8 por cento, impôs-se cortes salariais, uma taxa extraordinária sobre as remunerações, eliminou-se suplementos e subsídios, reduziu-se o valor do trabalho nocturno e extraordinário; congelou-se as carreiras profissionais;
- O horário de trabalho aumentou, aboliu-se feriados, procura-se impor o banco de horas e a adaptabilidade, facilitou-se os despedimentos, precarizou-se vínculos, estimulou-se o trabalho escravo;
- A Saúde, Educação e Protecção Social sofreram uma degradação sem precedentes, aumentou-se as contribuições sociais, agravou-se o IRS e outros impostos;
- Os sectores estratégicos rentáveis ainda na posse do Estado foram entregues aos grupos económicos privados. O País continua a empobrecer.
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STAL-Braga | Acção com trabalhadores do município de Braga
terça-feira, 6 de maio de 2014
Acção do STAL-Braga, hoje de manhã, junto à Câmara Municipal de Braga com trabalhadores do município - 35 horas para todos, mais salário, contratação e direitos.
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Sobre a 12.ª avaliação da troica
sexta-feira, 2 de maio de 2014
Reportagem do Porto Canal no 1.º de Maio em Guimarães
sexta-feira, 2 de maio de 2014
Fotos 1.º Maio '14 em Guimarães
sexta-feira, 2 de maio de 2014
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