Em destaque

JORNADA NACIONAL DE LUTA | 7/OUTUBRO A 9/NOVEMBRO

Sindicato Hotelaria - Arruada de protesto em Braga

segunda-feira, 22 de junho de 2015

Em véspera de São João, o Sindicato da Hotelaria do Norte efectuou, hoje, uma arruada de protesto, em Braga, à porta de hotéis, restaurantes e cafés, para exigir aumentos salariais e a negociação do CCT – Contrato Colectivo de Trabalho. A acção teve início junto ao hotel Mercure - cuja direcção integra os corpos sociais da APHORT - e prosseguiu noutras unidades hoteleiras e de restauração.

Notícia SIC:


Notícia Porto Canal:

Nota Imprensa SITE-Norte - Plenário Bosch Car Multimedia

quinta-feira, 18 de junho de 2015


INFORMAÇÃO AOS ÓRGÃOS DA COMUNICAÇÃO SOCIAL

Nota de imprensa do SITE-NORTE N.º 14

Os trabalhadores da empresa BOSCH CAR MULTIMEDIA PORTUGAL, S.A. em Braga, estiveram ontem, dia 17/06/15, reunidos em plenário sindical para discutir a falta de resposta da Administração ao Caderno Reivindicativo aprovado em plenário de trabalhadores realizado em fevereiro /2015.

Conclusão do plenário:
  1. Aderir a uma hora de greve após realização do plenário (situação que se concretizou e que revelou grande unidade dos trabalhadores presentes no plenário);
  2. Entregar uma resolução à Administração da empresa dando conta do descontentamento dos trabalhadores manifestado no plenário;
  3. Convocar novo plenário para o próximo dia 3 de Julho seguido de greve;
  4. Convidar a Comunicação Social para divulgação pública do descontentamento dos trabalhadores.
Braga, 18 de Junho de 2015

A Direcção do SITE-Norte

Acampamentos de Verão 2015

(clique na imagem para ampliar)

Mais informações e inscrições AQUI!

Jornada Mundial de Solidariedade - 19 Junho 2015

(clique na imagem para ampliar)

A CGTP-IN associa-se à "Jornada Mundial de Solidariedade para exigir o fim das mortes no mediterrâneo. A situação escandalosa das mortes no mar Mediterrâneo não é uma inevitabilidade. Tem causas e responsáveis pela transformação desta região num local de morte para milhares de seres Humanos que tentam encontrar na Europa as condições de vida e trabalho que lhes são negadas nos países de origem.

Os movimentos massivos de populações, que tentam sair da pobreza, da insegurança e da devastação da guerra, procurando emprego ou asilo, são uma resposta às desigualdades e desequilíbrios crescentes entre países e continentes, resultantes do imperialismo e militarismo explorador dos trabalhadores, dos povos e dos recursos naturais dos países de origem, onde, para garantir crescentes lucros e domínio geoestratégico, desenvolvem guerras de agressão, ocupações e ingerências.

Neste quadro, em que urge por travão às mortes de milhares de pessoas no mar Mediterrâneo, a CGTP-IN associa-se à Jornada Mundial de Solidariedade e participa na concentração no dia 19 de Junho, às 18 horas, na Rua do Carmo, em Lisboa, para "Que se pare a tragédia do Mediterrâneo, AGORA!".

Boletim Inter-Reformados n.º 10 | Jun-15

terça-feira, 16 de junho de 2015

Fotos | Protesto STAL contra assinatura ACEP Câmara Municipal Famalicão | 16-06-2015

Presidente da Câmara Municipal de Vila Nova de Famalicão faz frete ao Governo

O Presidente da Câmara de Vila Nova de Famalicão, vai assinar hoje, dia 16, um acordo colectivo com uma estrutura da UGT, que terá a participação do secretário de Estado da Administração Pública.

Os termos do acordo incluem o banco de horas e a adaptabilidade, mecanismos destruidores do direito fundamental ao horário de trabalho, que colocam o trabalhador inteiramente à mercê do livre arbítrio do empregador, em qualquer período do dia, da semana ou do ano.

Mas para além de ser contrário aos interesses dos trabalhadores, o acordo representa também um acto de submissão e vassalagem ao Governo.

Na realidade, esta sessão só se realiza porque o Presidente da Câmara, Paulo Cunha, (PSD/CDS-PP), se disponibilizou a assinar um acordo tirano com o SINTAP e incluir também a rubrica do secretário de Estado.

Fonte STAL

Liberinter faz acordo com a Ponto Seguro

segunda-feira, 15 de junho de 2015

A Liberinter, mediadora de seguros dos sócios dos sindicatos, estabeleceu um acordo com Ponto Seguro, com vista a melhorar o atendimento e a qualidade do apoio prestado aos trabalhadores.

A Ponto Seguro é uma mediadora com ligação à Mútua dos Pescadores, partilhando por isso os valores mutualistas e cooperativos que inspiram a Liberinter.

O acordo permite o acesso à rede nacional de balcões da Ponto Seguro, facilitando assim a atendimento e a resolução de qualquer questão.

Nesse sentido, a mediação de todas as apólices, vencidas a partir do mês Julho, será transferida da Liberinter para a Ponto Seguro.

Os contactos podem ser efectuados directamente para a sede da Ponto Seguro:

Av. Santos Dumont, 57, 2.º Esq.
1050-202 Lisboa

Tel.: 213 301 520
Fax: 213 301 529


No site na Internet, www.pontoseguro.pt, encontrará os endereços e contactos de mais de duas dezenas de balcões, espalhados pelo país.

Recepção a Paulo Portas em Guimarães | 12 Junho | 10H00 | Hotel Guimarães

terça-feira, 9 de junho de 2015

Sindicato da Construção denuncia empresas que se aproveitam dos planos de insolvência e revitalização para prejudicarem os funcionários


O Sindicato dos Trabalhadores da Construção, Madeiras, Mármores, Pedreiras, Cerâmica e Afins, da Região a Norte do Rio Douro, acusa as empresas de construção de se aproveitarem dos planos de insolvência e revitalização para prejudicarem os funcionários. No total segundo o sindicato só na região há mais de uma dezena de empresas a dever milhões de euros aos funcionários. Dinheiro que os trabalhadores já não acreditam que vão receber.
Fonte: Porto Canal, 09-06-2015.

A realidade do desemprego escondida

Pedro Mota Soares elogiou na Organização Internacional de Trabalho, o Programa Garantia Jovem. Para o Ministro do Emprego e da Solidariedade Social aquele programa fez com que o desemprego jovem passasse de 42 para 30%. 
Para a CGTP-IN esta foi apenas uma forma encontrada pelo Governo para esconder a realidade, pois quando chegar altura do fim desses contratos, ou do final dos estágios, vamos ter os jovens a regressarem novamente ao desemprego. Declarações de Pedro Mota Soares, Ministro do Emprego, e de Arménio Carlos, secretário-geral da CGTP.
Fonte: RTP Informação, 09-06-2015.

Dia da Cultura - Desfile | 9 Junho


A CGTP-IN participa hoje no desfile convocado pelo Manifesto em Defesa da Cultura, que, a partir das 18h00, ligará o Largo do Camões ao Cais das Colunas, em Lisboa, por outra política para a Cultura. 

Alguns dados sobre a realidade laboral no sector da Cultura: 

  • Os sucessivos governos têm vindo a adoptar, no que à Cultura diz respeito, uma “política do ramalhete”: a Cultura como instrumento de promoção e de propaganda política; a Cultura como enfeite de cerimónia; a Cultura “para inglês ver”. 
  • É preciso lutar contra a política de desinvestimento, mas também de precarização laboral neste sector! A generalização da precariedade laboral, o desinvestimento, a secundarização do sector levam muitos trabalhadores qualificados a procurarem outras soluções. De acordo com as Estatísticas da Cultura 2013 (INE), 40,2% da população empregada nas actividades culturais e criativas, em2013, tinha como nível de escolaridade completo o Ensino Superior. O mesmo estudo indica, no entanto, que, no mesmo ano, houve um decréscimo de 4,7% no total da população empregada neste sector (73,1 mil pessoas) face ao ano anterior. 
  • De acordo com o mesmo estudo do INE, as câmaras municipais afectaram, em 2013, menos 5,8% (-23 milhões de euros) do que no ano anterior às actividades culturais, criativas e desportivas. Uma tendência para o desinvestimento que se regista, de forma acentuada, desde 2009, de acordo com o Inquérito ao Financiamento Público das Actividades Culturais das Câmaras Municipais (INE) e a PORDATA. 
  • A promoção do acesso aos bens culturais e da sua fruição, um preceito constitucional, tem vindo a ser relegada para a iniciativa privada, lançada aos “ventos dos mercados”. Veja-se, por exemplo, o que sucedeu no sector dos museus a cargo da Direcção-Geral do Património Cultural: de acordo com os dados desta mesma entidade, trabalhados pela PORDATA, desde 2011 que se regista uma queda abrupta no número de visitantes. Este foi o ano em que, em nome dos “inevitáveis” cortes que “se impunham”, se acabou com as entradas gratuitas nestes museus. Coincidência? 

É necessária uma outra política para a Cultura, uma política que reverta esta situação desastrosa e que promova o trabalho com direitos e ponha um travão à precariedade e ao trabalho não-remunerado.  

A inexistência de dados estatísticos mais recentes esconde certamente um panorama muito mais desolador, fruto de políticas desenvolvidas pelo governo do PSD/CDS, que com objectivos ideológicos, desvalorizou por completo o potencial que esta área tem para o desenvolvimento económico, social e cultural. 

É por estas e tantas outras razões que é fundamental sair à rua, todos e todas, e dizer: basta! 

Conferência de Imprensa: Insolvências e Despedimento nas Grandes Empresas de Construção do Distrito de Braga

segunda-feira, 8 de junho de 2015

CONFERÊNCIA DE IMPRENSA

BRAGA - 9 JUNHO 2015 - 10H00
UNIÃO DOS SINDICATOS DO DISTRITO DE BRAGA 
RUA DOS BISCAÍNHOS - BRAGA

Insolvências e Despedimento 
nas Grandes Empresas de Construção do Distrito de Braga
 
Ex.mos Senhores,

A Direcção deste Sindicato vem pela presente informar os Órgãos de Comunicação Social de que vai dar uma Conferência de Imprensa no dia 9 de Junho de 2015, com início às dez horas, a realizar no Auditório da União dos Sindicatos do Distrito de Braga, sito na Rua Rua dos Biscainhos, em Braga. 

Esta Conferência tem como objectivo apresentar à Comunicação Social a real situação das grandes empresas da construção, em especial no Distrito de Braga e as consequências daí resultantes para prejuízo dos trabalhadores, derivado aos salários em atraso, aos despedimentos e desvio de património das empresas. 

Informamos que estarão presentes os trabalhadores vítimas dos processos nas empresas Cantinhos, J. Gomes - Construções do Cávado, Sá Machado, Grupo ACF - Arlindo Correia & Filhos, Castro e Castro Rodrigues, Britalar, Europa Arlindo, Eurolimpica SA, Sociedade de Construções Guimar, entre outras, com os quais os Senhores Jornalistas poderão falar e confirmar com eles a veracidade das denúncias que serão feitas na Conferência. 

Assim, e porque entendemos que a Comunicação Social tem um papel importante na informação que presta à sociedade e por esse efeito muitas situações caminham mais rapidamente na busca da reparação das injustiças, solicitamos a participação do órgão que mui dignamente dirige. 

Confiante em que beneficiaremos da vossa presença, somos a enviar os nossos melhores cumprimentos.

A Direcção

Dia da Cultura em Luta - Desfile | 9 Junho

sexta-feira, 5 de junho de 2015

A União dos Sindicatos do Distrito de Braga e a CGTP-IN são algumas das entidades subscritoras do comunicado conjunto Dias da Cultura em Luta lançado pelo “Manifesto em defesa da Cultura”, onde se compromete com a “afirmação forte em defesa da cultura e dos direitos culturais dos cidadãos portugueses e reclamam uma outra política e um rumo de desenvolvimento e de investimento público na cultura, como garante da sua liberdade, da sua diversidade, da democracia e do bem-estar dos cidadãos”. 

COMUNICADO CONJUNTO

Enfrentamos há décadas uma política de destruição do país, da cultura e das vidas das pessoas, que conduziu a uma situação de prolongada crise da actividade cultural e do tecido social que a dinamiza. Esta crise tem origem numa longa série de opções de sucessivos governos por políticas de desprezo pelo papel vital da cultura no corpo da sociedade e da democracia; de grosseiro subfinanciamento, desestruturação e desqualificação dos serviços e das funções culturais do estado; de aguda mercantilização e privatização de bens e funções públicas; de ataque à dignidade e consistência do trabalho dos profissionais da cultura e das artes; e de incumprimento da Constituição da República Portuguesa, no que toca às responsabilidades do Estado em prover os meios que garantam o acesso dos cidadãos à criação e à fruição da cultura.

Esta crise traduz-se numa redução drástica da actividade cultural em geral; na degradação das condições em que esta se realiza; no definhamento das estruturas e forças que suportam a actividade cultural; no bloqueamento acentuado da produção nacional nas redes de difusão, distribuição e apresentação; na séria limitação da liberdade e diversidade culturais; na alienação e destruição de obras e de património; na redução de rendimentos e direitos laborais dos profissionais; na extrema precariedade dos vínculos, na generalização do recurso a recibos verdes, no desemprego e sub-emprego, no encerramento de estruturas e serviços, no abandono, por vezes definitivo, da actividade cultural e na emigração; na amputação das oportunidades de uma geração inteira, um buraco negro no património do futuro.

Perante este quadro, e em ano de eleições legislativas, as forças da cultura devem dar um sinal forte e claro, de exigência de outra política para a cultura. Uma política:
  • De cumprimento do direito constitucional à cultura e das obrigações do Estado que ele implica;
  • De criação de condições de participação de todos na prática cultural, e de exercício do direito à criação;
  • De definição de um serviço público de cultura em todo o território nacional;
  • De criação de condições efectivas de difusão, distribuição e apresentação da produção nacional;
  • De defesa do vasto património que está à nossa guarda, de salvaguarda do património ameaçado e de promoção da acessibilidade e divulgação;
  • De defesa do trabalho com direitos na cultura, contra a precariedade e o trabalho não remunerado;
  • Que se norteie pela compreensão do valor sem preço da cultura, recusando a sua mercantilização generalizada;
  • Que implemente 1% do PIB para a cultura, valor digno que assegura, em sede de orçamento, condições para a liberdade e a diversidade culturais.
As entidades subscritoras das diversas áreas da actividade cultural, associações representativas, sindicatos, estruturas de produção, nas áreas da criação e produção artística, da conservação e gestão do património histórico e arqueológico, do associativismo cultural, da defesa dos direitos dos trabalhadores da cultura, e outras, comprometem-se com estaafirmação forte em defesa da cultura e dos direitos culturais dos cidadãos portugueses e reclamam uma outra política e um rumo de desenvolvimento e de investimento público na cultura, como garante da sua liberdade, da sua diversidade, da democracia e do bem-estar dos cidadãos.

Tribunal condena Tesco a reintegrar trabalhador despedido!

terça-feira, 2 de junho de 2015

TRIBUNAL CONDENA TESCO 
A REINTEGRAR TRABALHADOR DESPEDIDO!

Um trabalhador em situação de precariedade, após várias renovações contratuais, foi despedido pela empresa Tesco. Na altura do despedimento (Março de 2013), o trabalhador procurou o seu sindicato – o SITE-Norte – que lhe prestou todos os esclarecimentos sobre os seus direitos, tendo-se decidido contestar o despedimento pela via judicial, por invocada ilegalidade do mesmo.

O Tribunal de Trabalho de Santo Tirso em Agosto de 2014, decidiu impor à empresa Tesco a reintegração do trabalhador e o pagamento de todos os salários e outras prestações que o trabalhador deixou de receber pelo ilícito despedimento, tendo esta decidido recorrer da sentença, para o Tribunal da Relação do Porto.

Mas o tribunal superior continuou a considerar a acção da empresa ilegal e, em 26 de Maio de 2015, confirmou a sentença dada pelo Tribunal de Santo Tirso, facto considerado inapelável, pelo que a empresa terá que cumprir integralmente a sentença da primeira instância.

Nesta conformidade e após mais de dois anos, o trabalhador reiniciou a sua actividade profissional na Tesco em 1 de Junho, na qualidade de trabalhador efectivo, após mais de dois anos em situação de despedido.

É caso para concluir que, se este trabalhador não tivesse sido apoiado pelos delegados sindicais, que o orientaram e apoiaram para que pudesse recorrer aos serviços do contencioso/jurídico do sindicato, certamente continuaria desempregado como tantos jovens no nosso país e o seu posto de trabalho, que vai reocupar após mais de dois anos de desemprego forçado, continuaria a ser ocupado por alguém em situação de precariedade quando, de facto, corresponde a um posto de trabalho efetivo.

Exemplos como o que aqui se dá multiplicam-se um pouco em todas as empresas. Por isso é importante que os trabalhadores estejam sindicalizados, porque assim estarão mais protegidos. O SITE-Norte é tão mais forte quanto mais trabalhadores nele se sindicalizarem.

Sindicaliza-te no SITE-Norte!

02/06/2015

O SITE-Norte

Concorda com a municipalização da Educação?

A FENPROF e os seus sindicatos realizam entre o dia 2 e 4 de Junho de 2015, a maior consulta nacional, através de votação directa (em 2.075 mesas de voto, sobre a municipalização da educação. Chegou agora a altura de os professores e os educadores se pronunciarem sobre esta medida, pela qual, através da sua futura generalização, o Governo pretende impor uma verdadeira reconfiguração do sistema educativo, com prejuízos elevadíssimos para a Escola Pública.

A FENPROF disponibiliza um dossier de apoio e informação aos professores sobre a municipalização: Neste "pacote" de documentação, os docentes poderão obter informação importante para que participem nesta consulta nacional e façam, com conhecimento do que está verdadeiramente em causa, a sua escolha.

Ver AQUI

Enfermeiros em greve 4 e 5 de Junho - Por si!

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