Trabalhadores da Tesco em luta
quinta-feira, 31 de março de 2022
Manifestação 8 de Abril em Braga
quinta-feira, 31 de março de 2022
Pelo aumento geral dos salários – Contra o aumento do custo de vida
A escalada dos preços, não só da energia e dos combustíveis como dos bens alimentares, vestuário e muitos outros, assim como as consequências para a vida dos trabalhadores e suas famílias, dos reformados e pensionistas, torna ainda mais urgente o aumento geral dos salários e das pensões.
Não e justo sermos sempre os mesmos a pagar! Os trabalhadores! O povo!
Dia 8 de Abril vamos para a rua, denunciar a especulação, combater o aproveitamento do capital para aumentar ainda mais os seus lucros milionários, e exigir o aumento dos salários e das pensões.
Divulga e participa!
“Parar a Guerra – Dar uma oportunidade à Paz”
quinta-feira, 24 de março de 2022
Ontem, dia 23 de Março de 2022, teve lugar na Junta de Freguesia da Sé, em Braga, um debate sob o tema “Parar a Guerra – Dar uma oportunidade à Paz”.
A iniciativa, promovida pela União dos Sindicatos do Distrito de Braga/CGTP-IN, em
parceria com a Conselho Português para a Paz e Cooperação, a União de Resistentes
Antifascistas Portugueses, o Movimento Democrático de Mulheres e a Confederação
Geral dos Trabalhadores Portugueses – Intersindical Nacional, contou com mais
de 50 participantes.
As intervenções de Ilda
Figueiredo (CPPC), Jorge Matos (URAP), Manuela Silva (MDM) e João Coelho
(CGTP-IN) focaram-se no actual conflito bélico na Europa, mas também nas novas
e velhas ameaças à paz mundial. Numa perspectiva geopolítica e alargada, foram
analisados aspectos economicistas e de poder que sustentam os conflitos entre
os povos, como são exemplo o conflito entre a Federação Rússia e a Ucrânia, cuja
origem remonta há mais de duas décadas, mas também os conflitos vividos na
Síria, Líbia, Sudão, Iémen, Birmânia, Congo, Iraque, Palestina e Sahara
Ocidental, entre outros. Foi também abordado o aumento e expansão de bases
militares, a proliferação e sofisticação de armas nucleares e armamento cibernético
e o desequilíbrio de recursos financeiros gastos.
Foi manifestada por todas as
associações representadas a preocupação com as principais vítimas da guerra, as
populações, e a importância de os governos encontrarem soluções que procurem a
paz, e não os interesses economicistas das suas elites.
Foi concluído, também pelos
participantes, a importância de debater, esclarecer e manterem-se informados
numa altura em que alguns meios de comunicação social distorcem e ofuscam os acontecimentos
internacionais vividos actualmente.